Representantes das polícias Civil e Militar da Paraíba encaminharam na tarde desta terça-feira (1º), contraproposta de aumento salarial da categoria à equipe econômica do Governo.
De acordo com o ex-deputado e major Fábio, a proposta apresentada pelos representantes das áreas de segurança do estado é, basicamente, idêntica, a PEC 300, cujo projeto foi aprovado no final do ano passado pela Assembleia Legislativa. “Há, obviamente, pequenas alterações”, revelou.
Segundo Major Fábio, a PEC 300 e previa a primeira parcela de aumento salarial para janeiro deste ano. "Na nossa contraproposta, primeira correção salarial ficou para julho", disse.
Ainda segundo o oficial reserva da PM, no documento entregue à equipe do governo de Ricardo Coutinho ficaram algumas janelas abertas para que os secretários da área econômica apresentassem sugestões.
A proposta de formar uma comissão e elaborar um Projeto de Lei que possa beneficiar as polícias, sem prejuízos para o Estado, de acordo com major Fabio, teve boa aceitação, mas a participação vai se restringir apenas na sugestão de datas para aplicar o escalonamento salarial.
A equipe de negociação com os grevistas ficou de dar uma resposta até o final da tarde de hoje. “Se vier a contento vamos convocar uma nova assembleia geral para decidir se encerramos a greve ou não”, destacou.
A greve de setores da área de segurança do estado foi deflagrada ontem à tarde, em assembleia geral em frente ao Palácio da Redenção.
Os policiais, bombeiros, delegados, agentes penitenciários acusaram o governo de fechar todos os canais de negociação para a concessão de um aumento salarial
De acordo com o ex-deputado e major Fábio, a proposta apresentada pelos representantes das áreas de segurança do estado é, basicamente, idêntica, a PEC 300, cujo projeto foi aprovado no final do ano passado pela Assembleia Legislativa. “Há, obviamente, pequenas alterações”, revelou.
Segundo Major Fábio, a PEC 300 e previa a primeira parcela de aumento salarial para janeiro deste ano. "Na nossa contraproposta, primeira correção salarial ficou para julho", disse.
Ainda segundo o oficial reserva da PM, no documento entregue à equipe do governo de Ricardo Coutinho ficaram algumas janelas abertas para que os secretários da área econômica apresentassem sugestões.
A proposta de formar uma comissão e elaborar um Projeto de Lei que possa beneficiar as polícias, sem prejuízos para o Estado, de acordo com major Fabio, teve boa aceitação, mas a participação vai se restringir apenas na sugestão de datas para aplicar o escalonamento salarial.
A equipe de negociação com os grevistas ficou de dar uma resposta até o final da tarde de hoje. “Se vier a contento vamos convocar uma nova assembleia geral para decidir se encerramos a greve ou não”, destacou.
A greve de setores da área de segurança do estado foi deflagrada ontem à tarde, em assembleia geral em frente ao Palácio da Redenção.
Os policiais, bombeiros, delegados, agentes penitenciários acusaram o governo de fechar todos os canais de negociação para a concessão de um aumento salarial
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