
De acordo com a organização do movimento, os manifestantes estão impedindo que os funcionários entrem no local. Oswaldo Bernardo, que é da coordenação do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), entidade que também está no movimento, informou que as pessoas só vão deixar o prédio quando forem recebidos. “Não temos previsão para sair daqui”, disse. Ele informou também que a manifestação faz parte do Abril Vermelho, movimento do MST que relembra o massacre de Eldorado dos Carajás.
A Polícia Militar esteve no local logo após a invasão para tentar negociar com os manifestantes. “Nós queremos ser recebidos por alguém do governo”, completou Oswaldo. A secretaria de Comunicação do estado informou que está ciente da situação, mas disse que quem poderia se posicionar sobre o caso seria o secretário de Governo, Linfolfo Pires. Ele, no entanto, não atendeu as ligações.
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