Durante a solenidade de assinatura do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos servidores do Poder Judiciário da Paraíba, o governador Ricardo Coutinho (PSB) anunciou que, na próxima semana, vai divulgar a data-base dos servidores do Poder Executivo. Além disso, o governador disse que estará trabalhando com algumas categorias que a gestão considerar em maior vulnerabilidade social.
“Quero que a cada ano, os servidores possam recuperar aquela perda ou parte da que tiveram. A pior coisa é não saber o caminho que está sendo trilhado, ter um reajuste este ano e passar quatro anos sem ter, porque isso desestrutura totalmente as nossas vidas”.
E continuou: “Vamos criar data-base dos servidores do Executivo, nós ainda estamos fechando, vamos dar o reajuste possível e anuncio na próxima semana. Vamos dar o reajuste linear e vamos também, claro, trabalhar algumas categorias que obviamente estejam em situação de risco social maior, e aí vale uma certa sensibilidade de cada um de nós que porventura estivesse governando e certamente eu tenho”, concluiu.
PCCR do Judiciário
Sobre o PCCR do Judiciário, o governador Ricardo Coutinho afirmou que o trabalho “foi fruto de um diálogo e de construção coletiva junto com os servidores, mas que estão dentro da perspectiva de fazer com que o Estado continue dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal”.
A solenidade ocorreu no Salão Nobre do Tribunal de Justiça da Paraíba. O presidente do TJ, o desembargador Abraham Lincoln, agradeceu a presença do governador e falou da luta das categorias para aprovar o plano que pretende restabelecer parte das perdas acumuladas nos últimos anos.
“O plano foi fruto de um árduo trabalho, de uma comissão especial e que teve a participação das categorias e entidades representativas. No que diz respeito à matéria financeira, nós estamos tranquilos, já que a folha de pessoal está obedecendo a Lei de Responsabilidade Fiscal”, declarou.
O projeto foi aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa no final de novembro, após ser amplamente discutido entre a presidência do Tribunal de Justiça e os próprios servidores. De acordo com o presidente do TJ, os servidores aguardavam há quatro anos pelo PCCR, mas reconhecem que o plano não atende a todas as necessidades das categorias, devido à busca por não ir contra a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Já Ricardo Coutinho afirmou que contou com o apoio dos servidores do poder judiciário, para sancionar um PCCR dentro dos limites do que é permitido no momento pela asituação financeira da Paraíba.
“O Estado que não consegue estar dentro dos limites de responsabilidade fiscal, não tem capacidade sequer de assinar um convênio, um contrato, e o Tribunal de Justiça contribuiu com isso. Ao ver isso, eu não poderia ter outra postura a não ser a de sancionar o PCCR, que é uma conquista importante para os servidores do Judiciário e também um reconhecimento”, afirmou.
Sobre o PCCR do Judiciário, o governador Ricardo Coutinho afirmou que o trabalho “foi fruto de um diálogo e de construção coletiva junto com os servidores, mas que estão dentro da perspectiva de fazer com que o Estado continue dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal”.
A solenidade ocorreu no Salão Nobre do Tribunal de Justiça da Paraíba. O presidente do TJ, o desembargador Abraham Lincoln, agradeceu a presença do governador e falou da luta das categorias para aprovar o plano que pretende restabelecer parte das perdas acumuladas nos últimos anos.
“O plano foi fruto de um árduo trabalho, de uma comissão especial e que teve a participação das categorias e entidades representativas. No que diz respeito à matéria financeira, nós estamos tranquilos, já que a folha de pessoal está obedecendo a Lei de Responsabilidade Fiscal”, declarou.
O projeto foi aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa no final de novembro, após ser amplamente discutido entre a presidência do Tribunal de Justiça e os próprios servidores. De acordo com o presidente do TJ, os servidores aguardavam há quatro anos pelo PCCR, mas reconhecem que o plano não atende a todas as necessidades das categorias, devido à busca por não ir contra a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Já Ricardo Coutinho afirmou que contou com o apoio dos servidores do poder judiciário, para sancionar um PCCR dentro dos limites do que é permitido no momento pela asituação financeira da Paraíba.
“O Estado que não consegue estar dentro dos limites de responsabilidade fiscal, não tem capacidade sequer de assinar um convênio, um contrato, e o Tribunal de Justiça contribuiu com isso. Ao ver isso, eu não poderia ter outra postura a não ser a de sancionar o PCCR, que é uma conquista importante para os servidores do Judiciário e também um reconhecimento”, afirmou.
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