O primeiro dia da greve dos policiais militares na Paraíba nesta terça-feira (1) repercutiu principalmente nos batalhões do Sertão do Estado. As adesões mais claras foram registradas em Patos, Cajazeiras, Catolé do Rocha e Monteiro, onde os policiais se recusam a fazer a segurança nas ruas. Em algumas cidades, os manifestantes rebaixaram pneus das viaturas nos pátios dos quartéis em reivindicação aos reajuste salariais prometidos na 'PEC 300' do Estado.
Nossa reportagem teve dificuldades de apurar a situação nos batalhões situados em João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Itabaiana e Sousa. Nas cidades menores, alguns policiais se negaram a falar sobre o assunto por medo de sofrer represálias.
Em João Pessoa e Campina Grande, as informações oficiais dos batalhões são de que seus policiais não aderiram à paralisação. Apesar disso, a Capital teve uma série de protestos na segunda-feira (28) à noite, quando a greve foi deflagrada e nas prévias carnavalescas de ontem não se viu o policiamento na rua.
Grevistas retiraram parte do efetivo que faria a segurança do jogo entre Botafogo e Auto Esporte no estádio Almeidão, atrasando o início da partida. Na mesma noite, policiais tentaram rasgar com facas os pneus das viaturas que estavam em frente ao 1º Batalhão, no Centro da cidade, para evitar que colegas trabalhassem e não aderissem ao movimento.
Entre os quartéis que aderiram à greve, em Patos e Cajazeiras foram mantidos apenas serviços de guarda em presídios. Rondas policiais estão suspensas, a não ser em casos excepcionais, como assassinatos ou roubos a bancos. O mesmo acontece em Monteiro.
Negociações
O secretário de Comunicação do Estado, Nonato Bandeira, programou uma reunião na manhã desta terça-feira com os representantes do movimento grevista, em João Pessoa.
Quem também aguarda a negociação é o major Fábio, que assumiu a liderança das reivindicações pelo pagamento da PEC 300.
Ele se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter em todo o Brasil nesta manhã. Os internautas fazem comentários, entre críticas e apoio, à greve em pleno período de Carnaval.
Nossa reportagem teve dificuldades de apurar a situação nos batalhões situados em João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Itabaiana e Sousa. Nas cidades menores, alguns policiais se negaram a falar sobre o assunto por medo de sofrer represálias.
Em João Pessoa e Campina Grande, as informações oficiais dos batalhões são de que seus policiais não aderiram à paralisação. Apesar disso, a Capital teve uma série de protestos na segunda-feira (28) à noite, quando a greve foi deflagrada e nas prévias carnavalescas de ontem não se viu o policiamento na rua.
Grevistas retiraram parte do efetivo que faria a segurança do jogo entre Botafogo e Auto Esporte no estádio Almeidão, atrasando o início da partida. Na mesma noite, policiais tentaram rasgar com facas os pneus das viaturas que estavam em frente ao 1º Batalhão, no Centro da cidade, para evitar que colegas trabalhassem e não aderissem ao movimento.
Entre os quartéis que aderiram à greve, em Patos e Cajazeiras foram mantidos apenas serviços de guarda em presídios. Rondas policiais estão suspensas, a não ser em casos excepcionais, como assassinatos ou roubos a bancos. O mesmo acontece em Monteiro.
Negociações
O secretário de Comunicação do Estado, Nonato Bandeira, programou uma reunião na manhã desta terça-feira com os representantes do movimento grevista, em João Pessoa.
Quem também aguarda a negociação é o major Fábio, que assumiu a liderança das reivindicações pelo pagamento da PEC 300.
Ele se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter em todo o Brasil nesta manhã. Os internautas fazem comentários, entre críticas e apoio, à greve em pleno período de Carnaval.
Nenhum comentário:
Postar um comentário