Mais de dois mil profissionais da Segurança Pública da Paraíba acompanham neste momento o discurso do ex-deputado federal Major Fábio (DEM) que se mostrou favorável à greve geral da polícia.
Major Fábio responsabilizou o governador Ricardo Coutinho (PSB) pelo clima de instabilidade na segurança que a Paraíba enfrenta e revelou não ter ‘medo de cara feia nem de ser preso’.
O suplente de deputado acusou o governo estadual de contratar prestadores de serviços, menosprezando a Segurança Pública. De acordo com ele, “Ricardo Coutinho age de forma desrespeitosa”.
Ainda em seu discurso, Major Fábio disse que a reunião entre os representantes da área econômica do governo e da Segurança Pública, que aconteceu na Cinep, foi marcada pela sua retirada, pois não aguentou o ‘chá de cadeira e o discurso improdutivo’.
Agora há pouco, o presidente da ABPDEL, Claudio Lameirão, leu a proposta encaminhada pela administração estadual aos policiais que pedia um prazo de 30 dias para o estado oferecer reajustes salariais à categoria.
No documento, o governo argumenta que atualmente 54% da receita líquida do estado é voltada para o pagamento do funcionalismo público e espera que com as medidas de redução de despesas estes gastos caíam para 43%, o que só deve acontecer em setembro.
Por telefone, a secretária Aracilba Rocha reduziu para 15 quinze dias o prazo para o governo apresentar uma proposta de reajuste salarial aos policiais. Agora, os policiais estão decidindo se irão ou não iniciar uma greve geral.
Major Fábio responsabilizou o governador Ricardo Coutinho (PSB) pelo clima de instabilidade na segurança que a Paraíba enfrenta e revelou não ter ‘medo de cara feia nem de ser preso’.
O suplente de deputado acusou o governo estadual de contratar prestadores de serviços, menosprezando a Segurança Pública. De acordo com ele, “Ricardo Coutinho age de forma desrespeitosa”.
Ainda em seu discurso, Major Fábio disse que a reunião entre os representantes da área econômica do governo e da Segurança Pública, que aconteceu na Cinep, foi marcada pela sua retirada, pois não aguentou o ‘chá de cadeira e o discurso improdutivo’.
Agora há pouco, o presidente da ABPDEL, Claudio Lameirão, leu a proposta encaminhada pela administração estadual aos policiais que pedia um prazo de 30 dias para o estado oferecer reajustes salariais à categoria.
No documento, o governo argumenta que atualmente 54% da receita líquida do estado é voltada para o pagamento do funcionalismo público e espera que com as medidas de redução de despesas estes gastos caíam para 43%, o que só deve acontecer em setembro.
Por telefone, a secretária Aracilba Rocha reduziu para 15 quinze dias o prazo para o governo apresentar uma proposta de reajuste salarial aos policiais. Agora, os policiais estão decidindo se irão ou não iniciar uma greve geral.
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